Em 1990 a arqui-rival Ford lançava o primeiro picape nacional com turbocompressor, o F-1000 Turbo, de 123 cv, evidenciando a necessidade de uma evolução do D-20. Esta vinha dois anos depois: o motor Perkins era substituído pelo mais moderno Iochpe-Maxion S4, de 4,0 litros, mais leve, silencioso e eficiente. A versão de
aspiração natural desenvolvia 92 cv e 28 m.kgf de torque, mas a estrela era a turbodiesel. |
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Em paralelo à
adoção do motor Maxion de 4,0 litros, o D-20 passava a dispor de um
eficiente turbodiesel, com 120 cv e 38,2 m.kgf de torque |
Com 120 cv a 2.800 rpm e torque máximo de 38,2 m.kgf a 1.600 rpm, esse D-20 andava bem melhor: máxima de 145 km/h e 0 a 100 em menos de 20 segundos, marcas próximas às do C-20 e A-20. O câmbio de cinco marchas (então já oferecido também nos motores a álcool e gasolina) tinha relações mais longas, incluindo a do diferencial, o que reduzia o nível de ruído em estrada.
E desde a linha 1991 os picapes traziam novas molas traseiras e freio
de estacionamento acionado por pedal. |
Em 1993, a
maior alteração de estilo, com os faróis do Opala de então.
Embreagem hidráulica e direção Servotronic eram boas melhorias
técnicas |
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O interior ganhava novo painel, com o velocímetro e o conta-giros em um só módulo e os instrumentos menores em faixas
laterais, além de luzes-piloto mais visíveis -- antes podiam ser
encobertas pelo volante. O comando de embreagem passava a ser hidráulico, isolando vibrações e mantendo-se leve por longo tempo, e a direção assistida era a moderna
Servotronic, introduzida apenas dois anos antes no Opala. Com controle eletrônico, tornava-se mais firme com o aumento da velocidade e não da rotação do motor
(saiba mais).
Continua |
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