Para atingir a um público de poder aquisitivo menor, em 1972 a fábrica contou com a ajuda de Donald Healey, famoso pelo bem sucedido Austin-Healey, para a construção de um modelo novo. Veio então ao mercado um esportivo mais simples: um conversível de linhas convencionais mas atraentes, e de bom desempenho. |
Com a cooperação de Donald Healy, autor de um bem-sucedido Austin, nascia um Jensen menor e mais acessível, mas de bom desempenho: chegava a 195 km/h com motor Lotus de 142 cv |
Optou-se pelo motor Lotus
de quatro cilindros, dois litros e 142 cv, com que alcançava
195 km/h e chegava a 100 km/h em cerca de 10 segundos. A
intenção era atingir o mercado norte-americano, por
isso já contava com pára-choques maiores e mais
salientes. Também tinha belas rodas de alumínio. A alta cúpula da Jensen Motor, porém, não estava se entendendo bem. Havia disputa pela posse da empresa. A crise do petróleo que se seguiu em 1973 também afetou as vendas de um carro caro e luxuoso como o Interceptor. Por causa destes fatores a fábrica encerrou suas atividades em 1976. |
Admiradores da marca tentam ressuscitá-la com o belo roadster S-V8, com motor Ford de 4,6 litros. Pode ser um novo capítulo na história da Jensen |
Mais de duas décadas
depois, investidores britânicos, admiradores da marca,
resolveram apostar no famoso nome Jensen e relançar a
marca com o S-V8. Trata-se de um novo conversível, um
autêntico e agressivo roadster. Suas linhas
lembram o C-V8. O Ford fornecerá o motor V8 de 4,6
litros com 32 válvulas que equipa o Mustang Cobra e sua
velocidade máxima está estimada em 260 km/h. Pode ser a ressurreição de uma marca que se notabilizou pela sofisticação, esportividade e avanço tecnológico. |
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