No ano seguinte vinha o Pantera GT5, com aerofólio traseiro inspirado no do
Lamborghini Countach, spoiler frontal, pára-lamas alargados e, claro, mais potência: 350 cv a 6.000 rpm, com torque de 46 m.kgf. De 0 a 96 km/h bastavam 5,5 segundos.
Em 1981 a revista Popular Mechanics comparava a versão GTS a outros 15 grandes carros esporte e o declarava vencedor por larga margem. Em aceleração rivalizava com
BMW M1 (de US$ 115 mil), Countach (US$ 116 mil) e
Ferrari 512 BB (US$ 100 mil), mas custava bem menos, US$ 60 mil. Em 1985 chegava o GT5-S, com revestimento dos bancos em couro, ar-condicionado mais eficiente, uma reestilização frontal e novos pára-lamas. |
No GT5, o
destaque era o aerofólio traseiro inspirado no do Lamborghini
Countach. Os pára-lamas cresciam ainda mais e o motor V8 chegava a
350 cv |
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Em 1990 uma remodelação por Marcello
Gandini, autor de vários Lambos como o
Diablo, conferia um ar mais leve ao
Pantera 2, que adotava um chassi tubular em vez do monobloco, freios Brembo e rodas de 17 pol com pneus 235/45. Um câmbio Getrag de seis marchas vinha depois. O motor 351 cedia seu lugar ao 302 (4,95 litros) com injeção eletrônica, catalisador e, ainda assim, 305 cv. Três unidades foram convertidas para
targa, em que parte do teto podia ser removida. |
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Em 1990 vinha
uma ampla reestilização, um chassi tubular e motor de 5,0 litros e
305 cv; o Pantera 2 duraria mais seis anos |
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