O mito de cabeçotes vermelhos Ousados no desenho e no desempenho, o Testarossa
e |
|
Apresentado no Salão de Paris de 1984, o Ferrari Testarossa chegou em um momento em que a fábrica atravessava um período nebuloso e se consagrou como um dos modelos mais famosos da casa de Maranello. Seu nome deriva do lendário 250 Testa Rossa (cabeçote vermelho em italiano), que tinha os cabeçotes do motor nessa cor, e fez grande sucesso nas pistas durante a década de 1950. |
O antecessor:
derivado do Berlinetta Boxer de 1971, o 512 BBi apresentava claro
envelhecimento, embora ainda conquistasse pelo desempenho e carisma |
A Ferrari já sabia que precisava de um modelo que resgatasse a identidade da marca. Desde 1978 estudava um sucessor para o 512 BBi. Para desenvolver o projeto (tipo F110 AB), o comendador Enzo convocou uma equipe de quatro renomados engenheiros: Angelo Bellei, Nicola Materazzi, Maurizio Rossi e Leonardo Fiovaranti, este último do estúdio Pininfarina, que desenhara verdadeiras lendas como o
365 GTB/4 "Daytona". |
Os cabeçotes
vermelhos, visíveis nos extremos superior e inferior da imagem, são
a origem do nome do Testarossa, que já fora utilizado no 250 Testa
Rossa da década de 1950 |
Em 1982 era construído o primeiro protótipo completo, mas não continha adereços de conforto em seu interior, apenas componentes mecânicos. Ao todo, foram feitas 30 unidades de teste, sendo 12 completas e o restante apenas para testar partes e peças individuais. |
Carros do Passado - Página principal - e-mail Data de publicação: 5/4/03 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados |