O 325i é mais uma vez referência nesses aspectos: os alemães acertaram em cheio na definição de cargas, com molas macias para um rodar suave e amortecedores firmes, que contêm as oscilações. Claro que o pequeno balanço dianteiro concorre para que a frente não raspe ao cruzar lombadas, mas isso não diminui o mérito da engenharia da BMW: é um importado de luxo que passa por esses tormentos tupiniquins com mais compostura que muito carro nacional. |
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Os dois são muito
bem-equipados em segurança, com bolsas infláveis frontais, laterais
e do tipo cortina. O 156 ganhou controle de estabilidade... |
O Alfa 2003 passa a trazer de série o VDC (Vehicle Dinamic Control, controle dinâmico do veículo), um
controle de estabilidade com a peculiaridade de atuar apenas em situação-limite. Na avaliação foi possível notar como ele pouco interfere ao dirigir com vigor, não afetando o divertimento de motoristas mais habilidosos. Tanto é que não foi previsto botão para desligá-lo, o que existe apenas para o controle de tração. |
...mas os
freios do 325i são mais potentes. Também agrada mais pela direção,
leve em baixa velocidade e com maior esterçamento, e pelos
retrovisores biconvexos |
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Ainda em segurança
ativa, vale citar os retrovisores externos biconvexos (solução a ser imitada) e de formato mais funcional no BMW. Faróis com duplo
refletor de superfície complexa, unidades dianteiras e traseira para neblina (no 325i esses faróis são
superelipsoidais, muito eficientes) e repetidores de luzes de direção nos pára-lamas são comuns aos dois. Nenhum oferece lâmpadas de
xenônio, que a marca alemã restringe ao 330i e a italiana preferiu não incluir no pacote para o Brasil. |
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