Quem escolhe uma minivan sabe o que vai encontrar: grande volume interno, bancos em posição elevada e com muitas opções de ajuste e posição, ótima visibilidade e uma série de detalhes que facilitam a vida familiar a bordo. O que diferencia estas três é o modo como cada fabricante chegou -- ou tentou chegar -- a esses objetivos. |
Começando pelo espaço, a Picasso sai em vantagem. É mais larga na frente e atrás (cerca de 2 cm mais que a Scénic e 5 cm mais que a Zafira), possui um banco traseiro com maior comprimento (melhor apoio para as coxas), mais espaço para as pernas nesse
assento e maior altura dos bancos ao teto. Só que a Zafira traz um trunfo: os bancos adicionais no que seria o porta-malas. |
Melhor ficar mesmo com os cinco lugares principais, onde as três minivans acomodam adultos com bom conforto -- à exceção do ocupante central na Scénic, penalizado por um banco bem mais estreito que os de seus colegas ao lado. Na Picasso os três bancos têm o mesmo tamanho e a Zafira utiliza um inteiriço, apenas com uma divisão em 60/40 do encosto para o rebatimento. Isso impede que sua seção central
possa avançar, tornar-se uma mesinha ou mesmo ser removida, como nas demais. |
A Zafira evidencia que o assento subiu sem que
o restante acompanhasse: a posição para acionar a alavanca de câmbio,
a do freio de estacionamento e os pedais não é natural e estes cansam as pernas, sobretudo o acelerador extremamente pesado, uma triste característica da linha Astra. Já na Scénic o ponto negativo é o volante muito à horizontal,
como em vans utilitárias. Mas a posição geral é melhor que na Zafira e há ajuste do apoio lombar do encosto. |
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