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Há equilíbrio em vários aspectos, mas alguns mostram diferenças: a ótima direção elétrica do C3, as bolsas infláveis de série no Clio, a exclusiva opção de freios ABS no Palio

A melhor distribuição de torque dos motores maiores ficou evidente na simulação de desempenho do Best Cars. O Clio só não se saiu mal por ser o mais leve do grupo, mas o Corsa ficou para trás em todas as situações. Os melhores foram o 206, em velocidade máxima, e o Palio em aceleração.

Os defensores do motor 1,0 poderiam argumentar que seu consumo é menor, mas isso não se confirmou. Ao trabalhar sempre em maior rotação, o Clio rodou por litro de álcool ou gasolina praticamente o mesmo que o C3 e o 206. O Corsa foi o vencedor, ajudado pela alta taxa de compressão, e o Palio consumiu mais que os outros, embora por margem discreta (veja os resultados e a análise detalhada).

Os melhores comandos de câmbio são os do Palio e do C3 (este aprimorado em 2005), com o Corsa e o 206 em segundo plano. No Clio, além dos engates imprecisos e mais duros, há o inconveniente movimento da alavanca que acompanha a aceleração do motor. Já o engate da ré é mais fácil no Citroën e no Peugeot, direto como se fosse uma sexta marcha. Os demais requerem uso de anel-trava, que o Fiat poderia dispensar, por ter a ré na mesma posição daqueles dois.

O 206 é exclusivo na suspensão traseira independente, mas o que se sente de diferença é a calibração mais firme ou mais macia. O Peugeot é o mais duro, com certo prejuízo ao conforto, e o Palio o mais mole, chegando a dar sensação de instabilidade, embora seja mais impressão do que fato. Os outros estão no meio-termo, com bom equilíbrio entre conforto e comportamento. E os cinco transpõem lombadas sem problemas.

Única no grupo com assistência elétrica, a direção do Citroën é excelente: percebe-se bem como fica levíssima nas manobras e ganha peso em velocidade, um compromisso que os sistemas hidráulicos dos demais não cumprem com o mesmo brilho. Já os freios dos cinco modelos estão bem dimensionados e não perdem eficiência com rapidez no uso contínuo. Nestas versões, apenas o Palio tem sistema antitravamento (ABS) como opcional, mas é possível tê-lo no Clio Privilège.

Há bom equilíbrio nos faróis, com duplo refletor de superfície complexa em todos. Palio e 206 trazem unidades de neblina, mas a luz traseira de mesmo fim e os repetidores laterais das luzes de direção vêm apenas no C3, 206 e Clio. O Peugeot é o único com ajuste elétrico dos faróis e retrovisor esquerdo biconvexo, de campo visual bem maior que o plano de Corsa e Palio (Clio e C3 usam convexo). Falta ao Chevrolet e ao Renault a terceira luz de freio, opcional no Fiat.

Nas versões avaliadas, o Corsa não pode ter bolsas infláveis frontais, que vêm de série no Clio. Todos contam com encostos de cabeça para quatro ocupantes e o Chevrolet traz cinto de três pontos também para o passageiro central — um retrocesso no C3 1,4, que antes vinha com esse item. Continua

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