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Apesar dos sete anos, o desenho do Astra não parece fora do contexto atual; sua menor altura garante um ar mais esportivo, ajudado pelas belas rodas de 16 pol

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O 307 é mais moderno e tem o jeito inconfundível dos Peugeots, mas a altura de 1,51 metro, a meio caminho para uma minivan, divide opiniões

Concepção e estilo

O Astra feito aqui corresponde à segunda geração européia, lançada lá no Salão de Frankfurt de 1997 (a primeira foi seis anos antes). Chegou ao Brasil em outubro de 1998, com três portas somente, e passou a oferecer cinco no modelo 2003, que trouxe também uma reestilização na frente e na traseira. O processo foi exclusivo para o modelo nacional, pois a Opel alemã já apresentaria a terceira geração no Salão de Frankfurt daquele ano.

O 307 é bem mais recente, tendo surgido no Salão de Genebra de 2001. Veio ao Brasil um ano depois e, em maio passado, adquiriu cidadania argentina. Apenas a versão de cinco portas é oferecida aqui, ao lado da perua 307 SW, ainda trazida da França. Ao contrário do Astra, mantém-se atualizado com o mercado europeu, onde um substituto não deve sair antes de 2006.

Ambos são agradáveis e têm muitos admiradores, cada um a seu modo. O carro da GM, mesmo algo envelhecido, tem um jeito esportivo que contrasta com o ar quase de minivan do Peugeot. Este, com um enorme pára-brisa e altura bem acima da média da categoria, acaba por conquistar um público mais familiar, além de garantir uma forte identidade da marca. O Astra é melhor em aerodinâmica, com Cx 0,30 (caso tenha mantido o original ao ser reestilizado, como se espera) e menor área frontal, mas o coeficiente do 307 é também expressivo, 0,31.

Conforto e conveniência

Em que pese a contribuição dos bancos de couro para a aparência, a qualidade dos materiais depõe contra o interior do Astra. Os plásticos são mais rígidos e têm até rebarbas, além de o desenho de alguns componentes — como os puxadores de porta — parecer uma herança de tempos passados. Mesmo com revestimento dos bancos em tecido (agora mais escuro que nos modelos franceses), o 307 exibe um ambiente agradável e qualidade de montagem muito boa nesta versão argentina. Em ambos há apliques de painel simulando madeira, que nem todos apreciam.

Estes são bons exemplos de posto de condução correto, em que o motorista pode ajustar a altura do banco e do volante, além da profundidade deste, para encontrar a melhor posição. O Astra oferece também ajuste de apoio lombar, bem-vindo em um carro que sempre o teve em excesso, enquanto o 307 perdeu a regulagem de altura para o passageiro, presente em anos anteriores. Não há neles o problema do Focus e do Stilo, em que o encosto não acompanha a altura do assento, e os bancos são amplos e com espuma de densidade correta, mas a reclinação comandada por alavanca no Peugeot não é muito prática. Continua

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