Ame ou odeie: o desenho original da Picasso, com simetria entre a frente e a traseira, está longe de obter unanimidade A 307 pode não ser a mais bonita das peruas, com o teto elevado, mas exibe modernidade e consegue agradar à maioria |
Concepção e estilo
A linha 307 começou com o hatch na Europa,
no Salão de Genebra de 2001, vindo ao Brasil um ano depois. A perua SW
surgia no Salão de Frankfurt do mesmo 2001, como carro-conceito, e em
alguns meses chegava ao mercado, seguida pela versão Break, que não tem
o teto de vidro e a modularidade de assentos. Em abril do ano passado
era lançada aqui. Portanto, um modelo bastante atual e com longa vida
pela frente. A Picasso é pouco mais antiga: com base no Xsara de 1997,
foi introduzida na Europa no final de 2000, sendo nacionalizada em maio
seguinte.
Ousadia ou simplicidade? A escolha reaparece
nos interiores: enquanto a 307 SW mostra um conjunto convencional, mas
equilibrado e bem-feito, a Picasso investe em soluções originais, como o
painel de instrumentos digital em posição central e avançada, quase na
base do pára-brisa. Este facilita a leitura para quem tem presbiopia
(vista cansada), mas não é aprovado por todos, além da falta imperdoável
de conta-giros. |
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