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C5 |
Passat |
Estilo |
4 |
4 |
Acabamento |
5 |
5 |
Posição de dirigir |
4 |
5 |
Instrumentos |
5 |
5 |
Itens de conveniência |
5 |
5 |
Espaço interno |
5 |
5 |
Porta-malas |
4 |
4 |
Motor |
5 |
5 |
Desempenho |
5 |
4 |
Consumo |
3 |
4 |
Câmbio |
5 |
5 |
Freios |
5 |
5 |
Suspensão |
5 |
5 |
Estabilidade |
5 |
5 |
Segurança passiva |
5 |
5 |
Custo-benefício |
4 |
3 |
Média |
4,62 |
Posição |
empate |
As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
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Custo-benefício
À primeira vista o Passat, a R$ 117,6 mil, é bem mais barato que o C5 de
R$ 142,4 mil. Mas esses preços não consideram os opcionais que ambos precisam
receber para o equilíbrio em equipamentos. À exceção do teto solar (também
cobrado à parte no Citroën) e das rodas de 17 pol (só disponíveis no VW e que
acrescem R$ 3,5 mil), o comprador do modelo alemão precisa marcar todos os
campos para ter um carro tão equipado quanto o francês.
Com as rodas de 16 pol que vêm
de série o Passat cai para R$ 153,5 mil — ainda assim R$ 8,2 mil mais caro que o
C5, ambos com teto solar.
Por esse preço ele
oferece mais em posição de dirigir e consumo, mas perde em desempenho e
custo-benefício. Em todos os demais quesitos (veja ao lado) a proximidade é tal
que não cabem notas diferentes por nossos critérios. Mesmo em itens em que um
deles se destaca no mercado — como a suspensão para o C5 —, o outro é bom o
suficiente para receber a mesma nota.
Os dois médios de luxo europeus terminam a comparação em empate, com a ressalva
de que o C5 custa menos e oferece mais em desempenho. Para andar tanto quanto
ele o Passat precisaria passar à versão Turbo de 200 cv, ainda mais cara. Ao
lado dessa conclusão, fica a certeza de que o Primeiro Mundo está muito bem
servido de automóveis, que de resto são bem mais acessíveis lá do que aqui.
Continua |