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C4 |
Grand C4 |
G. Scénic |
Estilo |
4 |
4 |
3 |
Acabamento |
4 |
4 |
4 |
Posição de dirigir |
4 |
4 |
3 |
Instrumentos |
4 |
4 |
4 |
Itens de conveniência |
4 |
5 |
4 |
Espaço interno |
5 |
5 |
4 |
Porta-malas |
5 |
5 |
5 |
Motor |
4 |
4 |
4 |
Desempenho |
4 |
4 |
3 |
Consumo |
3 |
3 |
3 |
Câmbio |
4 |
4 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
4 |
Suspensão |
4 |
4 |
3 |
Estabilidade |
5 |
5 |
4 |
Segurança passiva |
5 |
5 |
5 |
Custo-benefício |
4 |
4 |
4 |
Média |
4,18 |
4,25 |
3,81 |
Posição |
2°. |
1°. |
3°. |
As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
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Custo-benefício
Quando chegou ao
mercado nacional, há um ano, a Grand Scénic custava R$ 88 mil sem o
pacote de opcionais. Com a redução de IPI somada a uma dieta
expressiva pela Renault, hoje são apenas R$ 71,7 mil, quase 20% a menos.
Mesmo com bancos de couro e teto solar, que as Picassos não
oferecem, ela ainda sai por menos (R$ 76,9 mil) que a C4 curta, que
parte de R$ 81,8 mil. Portanto, o ajuste a deixou competitiva, com a
ressalva de que os carros à venda ainda são modelos 2008.
Avaliadas com os opcionais disponíveis (a C4 curta com ar-condicionado de quatro zonas
e a longa com teto de vidro), as Citroëns oferecem a mais alguns itens de conveniência e o importante
controle de estabilidade, mas deixam de fora teto solar, faróis de
xenônio e o couro, oferecidos apenas pela Renault. Assim, com uma
vantagem em conteúdo que não é absoluta, a Grand C4 (já modelo 2009) cobra 22%
a mais que a Scénic. E a Picasso menor, sem os dois lugares
adicionais e o teto envidraçado, ainda é 8% mais cara que o modelo
da Renault.
É verdade que os modelos da Citroën mereceram notas maiores em
estilo, posição de dirigir, espaço interno, desempenho, suspensão e
estabilidade, o bastante para decidir o comparativo a seu favor, com
a Grand um pouco à frente da C4 menor. Mas a Renault propõe um produto válido
por um preço mais baixo, o que lhe garante boa relação
custo-benefício e a faz uma opção a ser considerada.
Continua |