Uma das empresas mais adeptas dos carros-conceito, a Chrysler
apresentou através de sua subsidiária Jeep várias propostas
relacionadas a esta série de utilitários esporte. |
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Com base no Cherokee foi desenvolvida a versão Casablanca, com
frente diferenciada (e sem o jeito da marca) e acessórios para o
fora-de-estrada: guincho frontal, estrutura no teto, quatro
faróis auxiliares, largos pneus. Um amplo teto solar garantia o
contato com a natureza nas expedições fora-de-estrada. |
O picape Comanche rendeu, em 1987, a versão Thunderchief, de
apelo esportivo: chassi encurtado, enormes pneus, faróis
auxiliares em um quebra-mato, outros seis (incluindo dois
voltados para a traseira!) na estrutura da caçamba. Faróis e
lanternas tinham lentes negras e o estepe vinha na caçamba. O
motor era o 4,0-litros do modelo de produção. |
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No Salão de Detroit de 1989 exibia o ZJ, que resultaria no
primeiro Grand Cherokee quatro anos depois. A comparação visual
não deixa dúvidas: apenas detalhes foram alterados, como as
maçanetas, faróis, pára-choques e as rodas de 17 pol. A grade
passou de oito para sete rasgos, padrão agora adotado pela Jeep. |
Em 1990 foi a vez do Jeep Freedom, um curioso Cherokee
conversível. Com duas portas e entreeixos encurtado, era um
misto de utilitário e carro esporte, com direito a interior
revestido em couro creme, capota de comando elétrico e barra de
proteção anticapotagem. O motor era o seis-em-linha de 4,0
litros. |
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Um ano depois a Jeep revelava uma proposta de Grand Wagoneer
para o futuro. O Wagoneer 2000 tinha linhas arredondadas e
proporções que lembram as de alguns crossovers atuais.
Estribos escamoteáveis surgiam quando as portas eram abertas e
havia bancos removíveis na traseira. Os demais bancos, dois
inteiriços, podiam se converter em seis individuais e existia um
sistema de entretenimento com toca-CDs (raro à época), televisor
e videocassete. O motor de 220 cv impulsionava as quatro rodas,
com aro de 20 pol. |
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