Uma remodelação visual em 1989 deixava o Fleetwood praticamente igual ao DeVille, do qual se diferenciava apenas pelo acabamento. Em ambos as versões cupê mediam 5,13 m de comprimento e 2,81 m entre eixos, e os sedãs, 5,21 e 2,89 m, na mesma ordem — não havia mais a limusine. O V8 4,5 mantinha os 155 cv, que chegavam a 180 no ano seguinte com melhorias como coletor de admissão de geometria variável. Mesmo assim, já em 1991 esse motor era substituído pelo HT-4900, de 300 pol³ (4,9 litros) e 200 cv, mais adequado ao peso superior a 1.600 kg.

Em sua última geração, lançada para 1993, o Fleetwood afastava-se do DeVille e voltava a usar tração traseira com uma versão revista da plataforma D, a mesma usada no Chevrolet Caprice e no Buick Roadmaster. Com entreeixos ampliado para 3,08 m e medindo exagerados 5,71 m de ponta a ponta, o carro foi o mais longo produzido nos EUA a seu tempo. Pesava 1.980 kg e vinha de série com bolsas infláveis frontais, freios com sistema antitravamento (ABS) e controle de tração.

Maior também estava o motor: um V8 de 350 pol³ (5,7 litros) que, no entanto, fornecia modestos 185 cv no primeiro ano. Já em 1994 essa situação mudava com a estréia do LT1 de mesma cilindrada, derivado do usado no Corvette, com vigorosos 260 cv. O enorme e pesado Fleetwood conseguia então o desempenho de um sedã esportivo, para o que contribuía o novo câmbio automático de quatro marchas. No mesmo ano o Brougham retornava à linha, agora com entreeixos de 2,89 m e plataforma comum aos modelos DeVille e Seville.

Essa geração do Fleetwood manteve-se no mercado até 1996, quando a Cadillac deixou o DeVille como modelo de topo e abandonou um nome com sete décadas de tradição. O Brougham durou um ano a mais, saindo de linha ao mesmo tempo em que completava 50 anos, em 1997.

Página principal - Escreva-nos

© Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade