O
Giulia trazia novo capô, luzes de direção retangulares, tambores de
freios maiores atrás e interior com novos volante de três raios e
comandos, bancos mais confortáveis e imitação de couro no revestimento
das portas. A produção do Giulia Sprint 1600 durou até 1964, com 7.100
unidades. O nome designaria uma nova geração de produtos da marca,
lançado a partir de 1962. Mas a despedida do projeto original do
Giulietta não seria tão fácil: naquele ano ainda surgiria, no Salão de
Genebra, a série 1300 Sprint, com o desenho, a cilindrada e o volante
de dois raios do Giulietta Sprint, menos o famoso nome. Os
instrumentos, os piscas e os discos de freio dianteiros eram
aproveitados do Giulia 1600 Sprint. O 1300 teria somente 1.800
unidades produzidas até o fim de 1965. Chegava a hora de ceder o lugar
para o Giulia Sprint GT.
No programa de substituição de modelos da Alfa Romeo, o SZ era trocado
pelo Giulia TZ e o Giulietta Berlina abria espaço para o Giulia
Berlina 1600. Vale ressaltar que o Berlina teve uma versão perua, a
Giulietta Promiscua, com poucas unidades que usavam carroceria Colli.
O SS ganhava motor de 1.570 cm³ , duplo comando e 112 cv — o mesmo da
nova linha Giulia — para se tornar o Giulia SS. Tinha painel
retrabalhado e ainda receberia freios dianteiros a disco antes de sair
de linha, em 1965, após 1.400 exemplares. E o Giulietta Spider foi
substituído pelo famoso e duradouro "Duetto" Spider.
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