Como itens de série o SL 600 tinha bancos aquecidos e com ajuste
elétrico de posições e memória. A madeira e o couro empregados na
cabine eram de alta qualidade, e o painel, rico em instrumentos,
incluindo voltímetro e manômetro do óleo. O volante de quatro raios
tinha belo desenho. No console central, com acabamento em madeira,
havia rádio/toca-CDs e controles diversos. Era equipados com pneus
225/50 R 16 Z e quatro freios a disco ventilados.
A AMG, empresa independente que se tornou preparadora oficial da
Mercedes, mostrava em 1995 o SL com o maior motor já usado na série: o
73 AMG, com o V12 ampliado para 7.291 cm³. Oferecia 525 cv a 5.550 rpm
e 76,5 m.kgf a 4.000 rpm, suficientes para acelerar de 0 a 100 em
menos de cinco segundos e chegar a 250 km/h. Em abril de 2001, como
despedida dessa geração, a Mercedes lançava as séries especiais
Alanite, Almandine e Silver Arrow. As duas primeiras vinham com
motores V6 de 2,8 e 3,2 litros, e a outra, com o V8 de 5,0 litros.
Traziam um certificado de autenticidade assinado por Stirling Moss,
conjunto aerodinâmico AMG e interior em couro cinza e preto.
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