As versões 280 e 280 E, esta com injeção mecânica, usavam um motor de seis cilindros e duplo comando, para um desempenho dos melhores na categoria |
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Também por dentro o aspecto era conhecido, com bancos amplos e
confortáveis, painel com três instrumentos circulares (um deles com três
mostradores combinados, detalhe típico da marca por muitos anos) e
notável qualidade de acabamento e fabricação. Curiosa era a alavanca do
freio de estacionamento, montada no canto esquerdo do painel e que,
quando acionada, podia interferir na entrada ou saída do motorista. |
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O grande volante de quatro raios e o painel com três mostradores, um deles com instrumentos combinados, eram elementos típicos da Mercedes |
Variedade de opções Das muitas versões que a série teria, nove estavam disponíveis já no lançamento. Os sedãs a gasolina eram denominados 200, com motor de quatro cilindros, 2,0 litros e 94 cv; 230, de 2,3 litros e 107 cv; 250, de seis cilindros em linha, 2,5 litros e 129 cv; 280, de 2,8 litros e 156 cv; e 280 E, com o mesmo motor dotado de injeção mecânica (em alemão, Einspritzung, daí a letra E) e 177 cv. Apenas o 2,8 vinha com duplo comando de válvulas. Movidos a diesel — um segmento de muita relevância para a marca, a começar por sua expressiva participação no mercado de táxis — eram os 200 D, de 2,0 litros e 55 cv; 220 D, de 2,2 litros e 60 cv; 240 D, de 2,4 litros e 65 cv (todos de quatro cilindros); e 300 D; de cinco cilindros, 3,0 litros e 80 cv. Como se nota, a esse tempo o número de cada versão representava fielmente a cilindrada, o que hoje ocorre cada vez menos na marca. Continua |
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