O motor V6 vinha com 208 cv ou com 240 cv na versão dotada de compressor Eaton M90, que levava o torque para 38,7 m.kgf. Boa novidade para toda a linha eram os quatro freios a disco. Uma versão especial denominada 300 GPX 335 foi construída em poucas unidades, com pneus 255/40 ZR 18 em belas rodas de alumínio. O motor bem preparado, com 300 cv e 46 m.kgf, permitia arrancadas de tirar o fôlego — de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos. Apesar de ter tração dianteira, voltava a ser um "carro musculoso" por excelência. Ficava mais fácil dirigi-lo rápido com o controle de tração adotado um ano depois. |
A atual geração do Grand Prix, que vem sempre com quatro portas, tem recursos como projeção de informações no pára-brisa |
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O retorno do V8
Em 2003 o
Grand Prix passava a ser produzido em Oshawa, no estado de Ontário, no
Canadá. No ano seguinte entrava na atual geração. Estava mais moderno,
com linhas curvas e adequadas ao novo século. Notava-se o abandono do
excesso de frisos, molduras e ornamentos que vinham saturando o estilo
dos Pontiacs recentes. Produzido apenas com quatro portas (o cupê seria
substituído pelo novo GTO, o Holden
Monaro importado da Austrália), media 5,02 m de comprimento, 1,18 m de
largura, 1,39 m de altura e 2,80 m entre eixos. |
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Depois de 17 anos de ausência, o V8 estava de volta na versão GXP, com 303 cv despejados aos pneus dianteiros, mais largos que os traseiros |
Mas a maior novidade do novo milênio era o retorno do V8 no modelo 2005,
em versão de 5,3 litros, 303 cv e 44,9 m.kgf — um dos carros de tração
dianteira mais potentes do mundo. Primeiro Pontiac V8 americano em 17
anos, trazia desligamento automático de
quatro dos cilindros e a peculiaridade de pneus dianteiros mais largos
que os traseiros, um modo de melhorar a estabilidade nesse carro com
peso concentrado à frente. |
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