Uso misto à italiana
Com tecnologia Cagiva e motores potentes,
a Agrale |
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Moderna tecnologia, motores dois-tempos de alta
potência específica e o temperamento quente habitual dos veículos italianos: com esses predicados a Agrale conquistou uma
fatia -- ainda que pequena -- do mercado nacional para suas motos de uso misto das linhas SXT/Elefant e Elefantré. |
Os modelos
iniciais, SXT e Elefant 16.5, diferenciavam-se mais pelo tanque desta,
de maior capacidade. As versões 27.5 e... |
Em 1975 inaugurava fábrica própria, em 1982 lançava o caminhão TX 1100, e no ano seguinte, iniciava a produção de ciclomotores
(leia boxe). Mas foi o acordo de cooperação técnica e comercial com a empresa italiana Cagiva, firmado também em 1983, que representou o passo mais decisivo para a empresa, de capital totalmente nacional. |
...a Dakar
30.0 chegavam apenas um ano depois, mantendo o refinamento técnico:
refrigeração líquida, freio dianteiro a disco e até indicador de
marcha no painel |
O pequeno motor de 125 cm3 e dois tempos tinha arrefecimento a água, pela primeira vez em uma moto brasileira, e desenvolvia potência de 16,5 cv (daí a denominação 16.5, que não indicava 165 cm3 de cilindrada, como muitos imaginavam) e torque de 1,72 m.kgf. O freio dianteiro a disco era inédito em uma uso-misto nacional e as suspensões eram modernas. Se o desenho não surpreendia, estava em paridade com a DT 180 N, lançada quase ao mesmo tempo, e à frente da XLX. |
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