No raio X, a mecânica do 126:
motor de dois cilindros em linha arrefecido a ar, freios a tambor,
suspensão dianteira com feixe de molas semi-elíticas |
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A Fiat italiana produziu 1,3 milhão de unidades do 126 até 1980; a FSM (Fabrika Samochodów Malolitrazowych, fábrica de carros de pequena cilindrada) polonesa, que começou a construí-lo em 1975, fez 3,3 milhões. O governo da Polônia via nele a saída para popularizar o automóvel no país, permitindo que toda família tivesse um carro. A marca produzia Fiats sob licença desde 1965, quando lançara o Polski (polonês) Fiat 125p. |
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O carrinho manteve-se sem grandes novidades até 1987, quando um motor arrefecido a água de 704 cm3, ainda com dois cilindros e comando no bloco,
foi introduzido no 126 Bis. Com 26 cv às mesmas 4.500 rpm, tinha na posição horizontal (em vez de vertical) sua maior vantagem, pois sobrava mais espaço para bagagem na traseira. Uma tampa única era adotada para facilitar o acesso à carga, tornando-o um três-portas. |
A versão conversível foi
elaborada pela empresa OBR. Em 2000 chegava ao fim a produção
polonesa do 126 |
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Em 1994 recebia alterações de estilo, melhor acabamento interno e lâmpadas halógenas nos faróis; dois anos depois retornava o motor 650 arrefecido a ar, agora com catalisador no escapamento. Exportado para a Itália, Iugoslávia, Alemanha, Hungria, França, China, Inglaterra, Tchecoslováquia, Cuba, Bélgica, Bulgária, Suíça, Grécia, Áustria, Holanda, Dinamarca, Chile e Nova Zelândia, em setembro de 2000 sua produção chegava ao fim, com uma série especial chamada Happy End (final feliz). |
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