Há muita controvérsia a respeito do apelido. A mais aceita pelos entusiastas é de que o termo pontonkarosserie seria utilizado para denominar todos os veículos de motor dianteiro e três volumes definidos, um desenho incomum para a época. O novo Mercedes era tão distinto em relação a seu antecessor que o apelido Ponton acabou se consolidando para caracterizar os modelos, fabricados entre 1953 e 1962. |
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As versões
219 e 220 S, de seis cilindros e 2,2 litros, eram menos comuns nas Com desenho totalmente
novo, comprimento de 4,45 metros e entreeixos de 2,65 metros, o modelo
180 era oferecido com um motor de quatro cilindros com válvulas
laterais, 1,8 litro e 58 cv de potência
bruta a 4.000 rpm, que permitia chegar a 125 km/h. Em 1957 era
substituído pelo Ponton 180 A, já com comando de válvulas no cabeçote,
fabricado por dois anos. O 190, introduzido em 1956, terminava também
em 1959. |
Outro Ponton que agradava pelas linhas suaves e elegantes: o cupê, dotado do mesmo motor de seis cilindros |
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Em 1959 os modelos 180
B e 190 B eram introduzidos, trazendo como novidade a adoção do
subchassi dianteiro e sendo fabricados
até 1962. Um teto solar Webasto de lona era disponível nas duas
versões, sendo mais raro o teto solar em chapa de aço, disponível
apenas para os sedãs e cupês de seis cilindros. Existiu até um picape
180 D, em 1957, seguindo o mesmo conceito de nossos modelos derivados
de automóveis. |
O
conversível era disponível em versões 220 S e SE, esta última com
injeção Os Pontons eram todos fabricados em Sindelfingen, pequena cidade de apenas 23.000 habitantes durante o inicio de sua produção. Destes, 19.000 trabalhavam na fábrica da Mercedes. O produto final era exportado para 136 países, ratificando a qualidade da marca aos olhos do mundo e resgatando a imagem de sofisticação que a estrela de três pontas tivera antes da guerra. |
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