Visto de frente havia dois faróis circulares de bom tamanho embutidos em
aros cromados. Na extremidade, mais dois faróis circulares menores e, no
centro, uma grade vertical ao estilo dos grandes Pontiacs da época. E
muitos cromados. A pintura do cupê podia vir em estilo saia-e-blusa, o
que o tornava ainda menos discreto, ou em cores metálicas ou perolizadas.
Media cerca de 5,70 metros de comprimento. |
Com base no cupê saiu o conversível D'Italia (ao lado), em 1977, seguido por um modelo com teto targa, o Bearcat (acima) |
O
motor, todo em ferro fundido e montado atrás das rodas dianteiras,
era o de oito cilindros em "V" usado no Pontiac Grand Prix. Com a
"modesta" cilindrada de 7.462 cm³ ou 455 pol³, recebia um carburador
de corpo quádruplo e como opcional um turbocompressor. Se o motor
original tinha potência bruta de 253
cv, no Stutz ela subia para estrondosos 425 cv, com torque máximo de
58 m.kgf. A caixa automática era a GM TH400 de três marchas, com
tração traseira. |
O Diplomatica de quatro portas e este Royale, uma limusine: os grandes sedãs da Stutz |
Em
1977 a empresa apresentava um conversível baseado no cupê, com o
nome D'Italia. Dois anos depois nascia o modelo Bearcat, cuja meia
capota tinha inspiração no Porsche
911 Targa. Em 1980 o Blackhawk passava a ser montado sobre o
chassi do Pontiac Bonneville. Ainda nesta década, mais duas versões
ganhavam as ruas: o Diplomatica, com quatro portas, e a limusine
Royale, de entreeixos mais longo, sobre o chassi do Cadillac DeVille.
Esbanjavam imponência por onde passavam, embora com os mesmos
recursos discutíveis de estilo. |
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