Reclinação do encosto do banco Aqui há divergência: muitos preferem o botão giratório, que permite um ajuste contínuo; outros, a alavanca de posições pré-definidas (rara hoje: equipa alguns Fiats e os Peugeots e Citroëns de três portas), pois reclina rapidamente e com menor esforço. No BCWS ficamos com a primeira. Teto solar
O padrão VW/Audi, com um botão giratório que opera com função
um-toque e permite selecionar um ponto intermediário, é excelente -- embora
torne necessário um sensor
antiesmagamento para evitar acidentes. Mais comuns são os botões que reúnem as funções de correr, bascular e fechar, sem um-toque -- em geral confusos e inconvenientes, pois o motorista tem de manter a mão ocupada pressionando-os.
Tampa do bocal do tanque
O ideal é que se destrave junto das portas, evitando ter de entregar a chave ao frentista. A Citroën não usa, alegando que a chave pode ser esquecida no contato, propiciando o furto do carro.
Não convence. Também não há sentido em precisar tocar um botão para
abrir a tampa (Golf, novo Mondeo, Omega atual). |
Boas soluções: a maçaneta que se retrai para travar, destravando a porta ao ser puxada (Palio, Escort); botões ou chaves próximos a ela (Focus,
Xsara, na foto, e os GMs por boa parte das décadas de 80 e 90); ou um simples comando central de travamento, devidamente sinalizado (na Xsara Picasso um cadeado aparece trancado no painel).
Há volantes de dois, três e quatro raios (já existiu o de um só raio em alguns Citroëns,
como o CX da foto, felizmente abandonados). Os de três raios vêm aumentando sua presença e são práticos e eficientes por não obstruir tanto a visão do painel como um todo, mas os de quatro raios oferecem pontos adicionais para apoio dos polegares. Os diâmetros externos sempre variaram muito, mas hoje há uma quase uniformização em torno de 38 cm, um bom tamanho. |
© Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados |