A marca vinha utilizando há dois anos a norma alemã DIN, que mede a potência ao nível do mar, onde a pressão atmosférica é maior, enquanto a maioria dos demais fabricantes emprega a brasileira NBR, que utiliza a altitude média entre 10 capitais do país. Como a potência se reduz cerca de 1% a cada 100 metros adicionais de altitude
(saiba mais), o uso da DIN levava a números cerca de 3%
maiores: 70 cv no motor 1,0 16V, que tinha na verdade
68, e 110 cv no 1,6 16V, sendo 107 pela ABNT. |
Às opções
conhecidas, de quatro e cinco portas, será adicionada a hatch
de três em É por isso que o BCWS vinha divulgando os valores ABNT quando
disponíveis -- inclusive para o Peugeot 206 1,0, que utiliza motor Renault. Agora isso acabou: uma reprogramação da central eletrônica fez com que os Clios 16V alcançassem, pela norma ABNT, as potências de 70 e 110 cv antes obtidas pela DIN. E qual o efeito disso? |
O painel do
Expression também adota a seção inferior em tom claro, para
sensação de
Afinal, a preocupação da Renault em conter as despesas nesta renovação de seu modelo mais vendido pode ter um efeito indesejado. Com a concorrência formada por automóveis mais modernos,
realmente novos em termos mundiais, o "novo" Clio talvez não conquiste espaço dos adversários ou mesmo consiga se manter competitivo por muitos anos. O barato pode sair caro. |
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