Realmente inéditos são
os assentos traseiros que se rebatem em posição vertical junto aos
encostos, de modo a ampliar a altura útil do compartimento, que chega
a 1,28 metro. Contribui para isso a colocação do tanque de combustível
sob os bancos dianteiros, em vez de sob o traseiro -- solução que
parece óbvia em um monovolume, mas nunca foi utilizada. Em função
dela, o assoalho posterior é algo inclinado, sem incomodar. |
São 10
combinações de posição de bancos, que permitem variar a capacidade de
bagagem entre 353 e 1.321 litros e não requerem a retirada dos bancos
ou mesmo dos encostos de cabeça. Outros bons detalhes: o retrovisor esquerdo convexo,
a boa visibilidade à frente (sem largas colunas como as da Meriva), o
pára-brisa degradê e a iluminação em vermelho do painel. Poderia
haver, no entanto, travamento automático das portas ao rodar, ajuste
milimétrico da inclinação dos encostos dianteiros e uma buzina mais
agradável que a habitual "bibi" da marca. |
Conveniência: porta-copos no console e um porta-luvas com duas seções fechadas É pequeno diante do
1,6 do Classe A ou do 1,8 da Meriva, mas sua moderna
concepção compensa em parte esta desvantagem: compacto, esse
oito-válvulas com bloco de alumínio utiliza o sistema i-DSI (Intelligent Dual Sequential
Ignition, ignição dupla seqüencial inteligente) de duas velas
por cilindro, que disparam sua centelha em momentos diferentes, sendo
este intervalo controlado pela central eletrônica. |
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