Boas e más novidades na linha Palio Sai
o motor 1,6 16V importado, entra o 1,8 nacional de |
A permuta
de motores, em geral o primeiro passo em associações de
fabricantes, veio mesmo para ficar entre a General Motors
e a Fiat, que juntas criaram a divisão Powertrain,
responsável pela fabricação de propulsores. Começou
em setembro com o Stilo, prosseguiu com o Strada em
novembro e chega, agora, aos demais membros da linha
Palio, todos com opção do 1,8-litro de origem GM. |
O
mesmo do Corsa, Meriva e Stilo, o motor 1,8 de 103 cv
trouxe grande agilidade Há razões tanto para
comemorar quanto para lamentar. A comemorar, o expressivo
ganho em torque em relação ao motor Fiat 1,6 de 16
válvulas: de 15,4 m.kgf a 4.500 rpm passou a 17 m.kgf a 2.800
rpm, isto é, 10% mais força no ponto máximo, que
ocorre em regime bem mais baixo. Se no Palio hatch
o propulsor anterior era mais que suficiente, dando-lhe
desempenho à altura dos mais rápidos carros pequenos
nacionais, nos mais pesados Siena e Palio Weekend o novo
torque é bem-vindo, sobretudo com carga máxima. |
Para
a Adventure, o ótimo torque em baixa rotação é
bem-vindo no uso Com a mudança, motivada
por uma questão financeira antes de tudo -- o motor 1,6
era importado da Itália, tornando-se caro com o dólar
nas alturas --, a Fiat parece deixar de lado esse aspecto
da tradição da marca, adotando um motor que é a
antítese do que ela sempre ofereceu. Esqueça as altas
rotações: agora se dirige a linha Palio com facilidade
na faixa de 2.000 a 2.500 rpm. A marca poderia até ter
alongado a transmissão (apenas a Adventure ficou 4% mais
longa) para reduzir o consumo, que se mantém nos níveis
anteriores. Na estrada passou de 16,2 para 16,3 km/l, no
caso do hatch. Continua |
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