A sucessão de um ícone Foi-se o Xsara VTS de 167 cv, chega o de 138 cv: um |
Quando o Citroën Xsara chegou ao Brasil, em 1998, destacava-se por algumas qualidades: bolsas infláveis frontais de série, a ótima estabilidade já tradicional da marca francesa e, na versão esportiva VTS
(leia avaliação), o desempenho exuberante do motor 2,0-litros de 16 válvulas, que mesmo com
aspiração natural desenvolvia 167 cv, mais que os 165 de um
Fiat Tempra Turbo. |
Apenas o
spoiler traseiro e os logotipos identificam o VTS por fora, o que seu
público deve considerar pouco. A solução é comprá-lo no tom
dourado que, se não agrada a todos, atrai muito as atenções |
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Passados oito meses, a Citroën resolveu a questão -- pelo menos em parte. Oferecido nas
versões Paris (cinco-portas e perua) e VTS (três-portas), em
quantidade limitada, o motor 2,0 16V de 138 cv vem trazer novo alento ao Xsara, devolvendo uma parcela do dinamismo que o antigo VTS de 167 cv esbanjava. |
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O painel de fundo claro
inclui termômetro de óleo e um completo computador de bordo.
Apliques que imitam fibra de carbono caem bem melhor ao Xsara que a
falsa madeira da versão Exclusive |
A aceleração está
coerente, mas 226 km/h com a potência atual soam irreais: o antigo
VTS, com 29 cv a mais, atingia 1 km/h a menos, segundo o
fabricante... Também difícil de explicar é a diferença de 26 km/h
entre o atual esportivo e o Xsara Paris cinco-portas, que tem máxima
divulgada de 210 km/h.
Continua
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Data de publicação deste artigo: 2/3/02
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