Os dois lados da moeda Zafira
inova com espaço para sete pessoas, mas é com |
Toda moeda tem dois lados. No caso da Zafira, minivan da linha Astra que chegou ao mercado nacional em abril, esse provérbio justifica alguns pontos negativos que se opõem a várias qualidades. O
Best Cars Web Site avaliou por cerca de 800 quilômetros a versão de entrada, sem identificação de acabamento, mas conhecida como oito-válvulas para se diferenciar da 16V. Custa R$ 34.633 sem opcionais, podendo chegar a R$ 44.543 com a adição de todos eles. |
Estilo da Zafira é menos
arrojado do que o das concorrentes Scénic e Picasso, mas agrada. Suas
maiores qualidades estão no interior |
A GM optou por não utilizar a remoção de bancos para obter a modularidade interna típica das minivans. Na Zafira os assentos são apenas rebatidos, por um sistema bem elaborado (o FLEX7) que não requer a leitura do manual nem ajuda de outra pessoa para ser bem aproveitado, embora algumas operações exijam certo esforço. Bom para quem mora em edifícios e não teria facilidade em guardar os bancos removidos, mas há a desvantagem de carregar todo o tempo o peso de dois bancos inúteis no
carro. |
Posição de
dirigir é confortável e permite ampla visibilidade, mas os pedais e
a alavanca Embora haja espaço adequado em altura, as pernas só ficarão acomodadas se o banco central estiver mais à frente, e a visibilidade do "pessoal da classe econômica" não é das melhores. O melhor mesmo é não precisar desses dois lugares e embutir os bancos no assoalho, liberando um porta-malas de fundo plano e muito, muito espaçoso: 600 litros, mais que qualquer perua do mercado. Nem é preciso se lembrar dos cintos (de três pontos), que permanecem fixados nas laterais. |
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