Painel moderno e bem legível, bons equipamentos de série, rádio/toca-CDs
mais fácil de operar no modelo 2004: o motorista do Corolla tem um bom
ambiente de trabalho
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Embora bem acomodado, o
motorista nota a falta do ajuste de profundidade do volante, sem o que
ele fica mais distante do que o ideal. O desta versão é de três raios em
vez de quatro, sem comprometer. Difícil é entender por que a bonita e
funcional iluminação indireta do painel em branco foi substituída, na
linha 2004, pela verde — mas os instrumentos incluem conta-giros e são
fáceis de ler. Em contrapartida, o rádio/toca-CDs agora é mais simples
de operar, com botões maiores. Só deveria poder ser ligado sem uso da
chave.
Além de comandos bem desenhados e agradáveis de usar, o XLi cativa por
vários detalhes, alguns raros nessa faixa de preço: porta-objetos duplo
no console central (também serve de apoio de braço), comandos internos
do porta-malas e da tampa do tanque, pára-brisa com faixa degradê
(novidade para 2004 na versão), luz indicadora de porta mal fechada,
abertura integral dos vidros traseiros.
Certos itens, contudo, não deveriam ficar de fora: espelho no pára-sol
do (ou "da") motorista, controle remoto da trava das portas, seu
travamento automático ao rodar e, ao menos como opcionais, bolsas
infláveis e banco traseiro rebatível. A versão não oferece esses
equipamentos para que seu preço se mantenha distante da intermediária
XEi, mas parte deles é tão importante hoje para o consumidor que pode
levar à escolha de um concorrente, a que a Toyota precisa estar atenta.
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