O último Ferrari de Enzo
Nu e cru como as berlinettas dos anos 50 e 60, o F40 |
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Enzo Ferrari nunca quis realmente fazer carros de rua. Sua real paixão eram as competições esportivas, e seus modelos para uso em estrada serviam apenas como uma fonte de recursos para financiar sua
Scuderia. Eram carros de corrida levemente "amansados" -- ou carros de rua que poderiam competir com pouca ou nenhuma modificação, dependendo do ponto de vista. |
O commendatore Enzo e o 250 GTO de 1962, exemplo clássico de como "as corridas melhoram a espécie" |
O grande trunfo da Ferrari, portanto, sempre foi o velho adágio inglês
Racing improves the breed (as corridas melhoram a espécie), que nasceu nas corridas de cavalo junto com o termo "puro-sangue", outra expressão associada aos carros vermelhos de Enzo. Tudo que se aprendia nas pistas era logo adotado nos automóveis de rua. Mas, depois da metade da década de 70,
essa vantagem deixou de aparecer. |
O Testarossa de 1984: mais um Ferrari fiel ao motor de 12 cilindros horizontais opostos, longo demais para um carro esporte |
Tentando capitalizar artificialmente com as competições, a Ferrari ficou anos presa a um motor de 12 cilindros horizontais opostos (em seus
Berlinetta Boxer, Testarossa e evoluções), supostamente derivado dos Fórmula 1 imortalizados por Niki Lauda, mas que era longo demais para instalação em um carro-esporte. |
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