Simples
e econômico Em outubro de 1976 o Fiesta vinha ao mundo, em três versões de motor: 1,0 de 40 cv ou 45 cv e 1,1 de 53 cv, este reservado ao acabamento topo-de-linha Ghia. Eram todos da linha Kent, assim chamados em alusão à origem do projeto, a Ford inglesa nos anos 50. Pesava apenas 700 kg, mas oferecia o maior espaço para bagagem, a melhor visibilidade e a aerodinâmica mais avançada da categoria
(Cx de 0,42). Concorria para esta a grade frontal de lâminas com efeito aerofólio, patenteada pela marca, que permitia maior fluxo de ar em baixas velocidades e menor em altas --
seria utilizada no Brasil no Corcel II.
Como se esperava, economia era um ponto alto: a Ford divulgava 17,8 km/l a 90 km/h constantes e 12,6 km/l na cidade para o motor mais modesto, de 40 cv. Em julho de 1977 chegava o 1,3-litro de 66 cv, para as versões Sport e Ghia, e em janeiro de 1979 atingia-se o primeiro milhão de produção. Entre 1978 e 1980 o carro foi vendido também no mercado americano, com o motor 1,6 que só mais tarde o equiparia na Europa.
|