Com a extinção da marca Hillman, em 1976, sua produção era transferida para a Escócia, onde recebia novos faróis retangulares, lanternas traseiras em linha horizontal e o emblema da Chrysler na grade. Três anos mais tarde, a unidade inglesa da marca americana era absorvida pela Peugeot e o Avenger trocava outra vez da marca -- agora Talbot --, saindo de linha em 1981. |
Uma nova frente vinha em 1976, e três anos depois, a troca da marca Chrysler pela Talbot. Esta versão perua chegou a ser apresentada no Salão de São Paulo |
No Brasil
A versão brasileira do pequeno
Chrysler era apresentada no Salão do Automóvel de 1972 e oficialmente
lançada em 2 de abril do ano seguinte, antecedendo por dias o Chevette
e por semanas o Brasília. Em versões básica, L e GL, o Dodge 1800
tinha maior cilindrada -- 1,8 litro -- que nos demais mercados, pois a
menor taxa de compressão, imposta pela gasolina da época, tornaria o
motor 1,5 (de 72 cv na Argentina) muito fraco para o peso do veículo
(930 kg). |
O conhecido argumento do espaço interno era um dos trunfos do 1800 ao ser lançado, em 1973, ao lado do motor de maior cilindrada da categoria |
O interior era simples, mas espaçoso (atrás nem tanto, pela linha da capota típica de um cupê) e confortável. A versão GL trazia rádio e ventilação forçada, mas não o ajuste dos encostos dos bancos dianteiros. Chamavam a atenção algumas precauções com a segurança, como retrovisor interno colado ao pára-brisa (destacando-se em caso de impacto, sem ferir) e elementos do interior sem muitas protuberâncias. Além disso, a carroceria tinha área de deformação frontal e uma cabine muito rígida. Continua |
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