Apesar dos 5 cm que ganhou entre eixos em relação ao
hatch, o Fiesta Sedan não agrada em espaço para as pernas: pareceu-nos igualmente apertado -- e menos confortável que o Clio. A impressão é de que a Ford manteve o banco traseiro na mesma posição, apenas afastando as rodas traseiras, de modo a evitar que o perfil do teto (que desce mais cedo no três-volumes) prejudicasse o espaço para a cabeça. Já no Renault este espaço é menor e o perfil do teto requer cuidado no acesso ao banco traseiro. |
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Em ambos os bancos são
elevados e não há ajuste de altura, mas no Fiesta o desconforto de
motoristas mais altos é maior. O acabamento é simples |
O porta-malas do Fiesta
Sedan oferece capacidade de 400 litros (a menor do segmento, à
exceção dos 390 do Corsa antigo) e traz o estepe internamente, posição que a maioria parece preferir à externa do
hatchback, apesar da inconveniente necessidade de remoção da carga para seu uso. O Clio, também com estepe por dentro, é ainda mais espaçoso, com generosos 510 litros --
mais que em sedãs bem maiores, como Vectra, Marea e Civic. |
No Clio RT
não deveria ser usado curvim em parte dos bancos, o que deprecia o
conjunto. Possui ajuste de altura do volante, mas não do assento |
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A sensível
diferença em potência reflete-se na aceleração de 0 a 100 km/h, com
9,8 s declarados pela Renault e 12,7 s pela Ford, mas
ambos os fabricantes anunciam velocidade máxima de 180 km/h. No uso cotidiano, em médios
regimes, a vantagem do Clio é modesta porque seu torque máximo aparece em
rotação mais elevada -- 4.250 rpm, contra apenas 2.500 do Fiesta. |
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