As suspensões seguem o mesmo conceito
(veja Comentário Técnico), mas com resultados distintos. O Clio tem rodar suave e passa muito bem por lombadas, embora não seja muito preciso nas tomadas rápidas de curva. O Fiesta Sedan ganha em estabilidade, mas às custas de menor conforto,
parecendo mais rígido que o hatch. Por outro lado, este Ford
importado sai-se melhor em lombadas que o próprio nacional... |
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O Fiesta agrada
ao volante pelas respostas rápidas, bom câmbio e estabilidade
correta. Poderia melhorar o conforto de rodagem, pois a suspensão é
rígida |
De resto, mecânicas equivalentes, com direção assistida de boas respostas e freios eficientes, sem opção de sistema antitravamento (ABS). O Clio avaliado usava os enormes faróis de refletor único, sem a tecnologia de
superfície complexa adotada no Fiesta, mas a versão RT acaba de ganhar o conjunto da Si, de
dois refletores, que deve representar grande melhoria na iluminação. Curioso é a Ford usar vidro nas lentes, em vez de
policarbonato como a Renault. |
O Clio tem
rodar suave e melhor desempenho em altas rotações, além de ser
referência na passagem por lombadas. Mas o câmbio e o comportamento
em curva são menos precisos |
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Em segurança passiva, um trunfo de todo Clio são as bolsas infláveis frontais de série, argumento de mercado que aos poucos merece atenção dos brasileiros. No Fiesta há apenas a do motorista como opcional, outra falha deste produto mexicano em relação ao
hatch brasileiro, que oferece também a do passageiro. De resto, empate: há encostos de cabeça e cintos de três pontos apenas para quatro dos ocupantes.
Continua |
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