O GSi, por sua vez, tem como vantagens apenas as maçanetas cromadas (são prateadas no
Stilo), a tomada de energia no painel, em separado ao acendedor de cigarros, e o controle elétrico dos vidros traseiros com função
um-toque para o motorista subi-los (falta só isso no Fiat para que empatem com o GM, pois ambos têm sensor
antiesmagamento e temporizador). As portas se destravam em dois estágios (só a do motorista ao primeiro toque no botão) e se travam ao rodar, como pode ser configurado no Stilo. |
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Praticidade
de minivan no Fiat: as duas partes do banco traseiro podem ser
ajustadas em distância e inclinação, o que permite escolher entre
espaço de bagagem e para os passageiros, e há uma bandeja no encosto
dianteiro, que permite rebatimento para se tornar uma mesa |
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Outros recursos equipam os dois carros: retrovisor interno
fotocrômico, pára-sóis com espelho iluminado, controles do sistema de áudio no volante, alerta
programável de excesso de velocidade, ajuste elétrico dos faróis, pára-brisa com faixa degradê, abertura interna do bocal de abastecimento, apoio de braço central traseiro com acesso ao porta-malas, alarme com controle remoto e sensor de ultra-som, fechamento automático dos vidros (ao travar o Astra e pelo controle remoto no Stilo), luzes de leitura dianteiras e traseiras, bom espaço para objetos. |
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Mesmo que a
caixa do subwoofer roube espaço no porta-malas do Stilo, ele
ainda Mecânica, comportamento e
segurança O motor de 2,0 litros e 16 válvulas do Astra é um bom exemplo de propulsor ainda atual, eficiente, com
funcionamento suave e boa distribuição de torque. Contudo, não poderia mesmo enfrentar em desempenho o do Stilo Abarth, um cinco-cilindros de 2,45 litros e 20 válvulas, dotado de
coletor de admissão de geometria variável e
variador de fase no comando de admissão. Afinal, são 167 cv de potência e 22,8 m.kgf de torque máximo no Fiat, contra 136 cv e
19,2 m.kgf no GM. |
Nada contra
o motor do GSi (à esquerda), mas o do Abarth... Maior cilindrada, É neste aspecto que a decisão da Fiat em usar o motor de 2,45 litros se mostra acertada. Se optasse pelo 2,0 com turbocompressor e 182 cv do Marea Turbo, ofereceria mais potência,
mais torque em termos absolutos (27 contra 22,8 m.kgf) e desempenho
inalterável com a altitude, além de o enquadrar em faixa mais favorável de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados),
15% em vez de 25%. Mas a fluidez com que o torque é entregue desde
baixa rotação seria menor, além da previsível perda em valor de revenda, ainda comum em versões
turbo. Continua |
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