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Comparativo Completo
Detalhes e curiosidades

Os itens mais importantes no uso prático constam do texto principal. Neste quadro, pretendem-se enfocar detalhes que fazem a diferença de um bom automóvel, facilitando a vida do motorista e passageiros.

A conveniência das cinco portas nem sempre é exigida em esportivos, mas suas vantagens aparecem mesmo aos ocupantes dos bancos dianteiros
Abertura do capô: mais fácil e limpa no Astra, que ejeta uma lingüeta pela grade (como em modelos Audi, Mercedes, etc.), dispensando a procura da trava. Já o comando de abertura no interior do carro poderia ser mais evidente no Brava, que arrisca até uma confusão com o ajuste do volante.

Abertura interna da portinhola de abastecimento: apenas no GM.

Bolsas porta-revistas nos encostos dianteiros: apenas no Fiat.

Cintos dianteiros: os puxadores de rebatimento dos bancos do Astra são grandes de modo que os cintos repousem neles quando desatados, o que evita buscá-los lá atrás, nas colunas.

Elementos de fixação das rodas: o Sport adota quatro parafusos, como o Brava, o que é exclusivo hoje entre as rodas de 15 pol da GM. Só as do antigo Vectra GSi eram assim -- e são procuradas até hoje pelos que desejam rodas originais de maior diâmetro para Corsa, Kadett, etc.

Espelho no pára-sol: a Fiat introduziu o do(a) motorista na linha 2001, ainda ausente do Astra. Os dois têm o do passageiro.

Extintor de incêndio: mal localizado em ambos, sob o assento do passageiro.

Interruptor de travamento das portas: é mesmo indispensável no GM, pois os pinos de trava ficam muito atrás e as portas não abrem se
travadas. Ausente do Fiat, mas nele elas podem ser abertas mesmo com o pino abaixado.

Itens de manutenção: tampas coloridas em ambos facilitam a identificação.

Janelas: abaixam-se alguns centímetros no Sport, uma por vez, quando se abre uma das portas para alívio da pressão interna ao fechá-las.

Lentes dos faróis: em
policarbonato no Astra, mais leves e seguras em caso de acidentes (não deixam cacos de vidro no local).

Luz de aviso de baixo nível de combustível: um bom detalhe presente em ambos.

Porta-latas: moldados nas bolsas das portas do Astra.

Porta-moedas: só no Brava.

Porta-objetos:
espaço pouco maior no HGT.

Retrovisor esquerdo: também
convexo no Brava, embora os do Astra sejam enormes para compensar a lente plana adotada desse lado.

Segurança do sistema de áudio: painel removível e código secreto no GM, formato exclusivo no Fiat.

Temporizador do limpador de pára-brisa: sem ajuste nos dois, embora equipe o Marea e existisse no antecessor do Astra, o Kadett.
Portas grandes e pesadas tornam injustificada a opção da GM pelo Astra de três e quatro portas: deveria haver o hatch de cinco, como na Europa
Comentário técnico
> O motor do HGT adota coletor de admissão (confeccionado em plástico) com geometria variável. Possui dois dutos, um mais curto e outro mais longo. Uma borboleta, gerenciada pela central eletrônica, determina se o ar aspirado deve fazer um percurso ou outro. Se ela está fechada, o ar vai para o duto longo; se está aberta, vai para o duto curto. Uma vez que coletores curtos favorecem a potência e coletores longos melhoram o torque em baixas rotações, esse mecanismo faz com que o motor trabalhe sempre na configuração mais adequada ao regime de giros utilizado.

> O Fiat 1,75 é praticamente quadrado, isto é, tem diâmetro dos cilindros e curso dos pistões quase igual. No GM dois-litros, as duas medidas são idênticas.

> A injeção do Brava é seqüencial: cada bico injetor faz sua tarefa num exato momento, de acordo com a posição do respectivo pistão. A do Astra é semi-seqüencial, em que os bicos injetam mistura ar-combustível dois a dois.

> Os freios de ambos são os mesmos das versões "comportadas", Brava ELX e Astra GLS oito-válvulas. Não foram empregados os discos maiores do Marea dois-litros (bem como seus discos na traseira) e do Astra 16V, embora houvesse espaço disponível nas rodas de 15 pol.

> O Fiat mantém a suspensão traseira com braço arrastado, já usada anteriormente no Tempra italiano (aqui apenas na Station Wagon, já que o sedã utilizava McPherson) e no Tipo. Por ser independente, tem vantagem técnica sobre o eixo de torção do Astra, considerado uma suspensão semi-independente. Ambos adotam
subchassi -- no caso do GM, apenas na frente.

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