Conforto e conveniência
Os pequenos utilitários fazem grande sucesso entre as mulheres, em boa parte pela elevada posição de dirigir e a ampla visibilidade. Estes modelos oferecem essa "sensação de domínio", mas não só: são bem-acabados e trazem itens de conforto e conveniência muito apreciados. O RAV4 tem revestimento dos bancos mais rústico, mas
ainda adequado ao tipo de veículo. |
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Interior simples no Tracker,
mas bem-equipado como o concorrente: ar-condicionado, conjunto
elétrico e toca-CD de série. O volante de dois raios poderia ser
melhor |
O interior do Toyota é mais moderno e inspirado, com destaque para o excelente volante (com quatro pontos de apoio para os polegares, enquanto no GM os dois raios são baixos demais), os instrumentos de fundo claro (que à noite parecem "normais") com o conta-giros em um plano destacado, difusores de ar que podem ser girados e parte do painel e console em tom de alumínio. Estes trazem parafusos aparentes, aceitáveis em um jipe. Pena que as maçanetas e o reostato do painel lembrem antigos Toyotas. Os instrumentos em si são similares em ambos, incluindo dois hodômetros parciais -- mas só no Tracker o marcador de combustível está sempre ligado, como acontecia no RAV4 anterior. |
Painel mais
esportivo e um ótimo volante no RAV4 convivem com a estética
discutível dos parafusos aparentes e da tampa que cobre o espaço
acima do rádio/CD |
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Os dois possuem rádio/toca-CD com painel destacável. O do RAV4 é melhor em qualidade de áudio, mas acima dele há uma tampa improvisada para cobrir o espaço destinado a um equipamento
maior, solução que não agrada. Ambos vêm com diversos porta-copos (de interessante abertura regulável no Toyota), espelho nos pára-sóis dos dois lados, abertura interna da tampa de abastecimento, temporizador ajustável do limpador de pára-brisa e bom apoio para o pé esquerdo. |
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Ajustes dos
bancos seguem o padrão japonês em ambos, com boa posição Os dois são feitos para
até quatro pessoas (um quinto passageiro fica mal acomodado, inclusive pelo encosto bipartido bem ao centro), que dispõem de bom espaço para a cabeça, mas
algo limitado para as pernas. Nesse ponto, grande sacada da Toyota é o banco traseiro que, além de reclinável como no GM, pode ter o assento ajustado no sentido longitudinal, permitindo optar entre mais espaço para passageiros ou
bagagem (inovação criada no Brasil pelo eng. Phillip Schmidt, da Volkswagen, para o Projeto BY que nunca se concretizou;
saiba mais). Continua |
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