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Corsa: belo trabalho do Estilo da GM brasileira, com linhas equilibradas que lembram o atual Vectra alemão

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Polo: traseira alta demais e desacordo entre faróis e lanternas, mas o conjunto tem seus apreciadores

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Siena: apesar da frente moderna e da sensação de carro maior, falta harmonia entre partes novas e antigas

Concepção e estilo

Corsa e Polo Sedan são derivações brasileiras dos hatches desenvolvidos na Europa, enquanto o Siena foi desenhado junto do Palio com vistas aos países emergentes – os europeus têm o Punto, mais moderno. O modelo da Fiat é o mais antigo, lançado aqui em 1998 (dois anos após o hatch) e reestilizado duas vezes, em 2000 e 2004, pela equipe do renomado Giorgetto Giugiaro.

O Corsa de terceira geração (leia história) surgiu na Europa em 2000 e aqui dois anos depois, mas com um desenho frontal próprio do nacional – assim como a traseira do Sedan. O quarto Polo (leia história) nasceu lá em 2001 e veio ao Brasil no ano seguinte; a versão de três volumes foi também elaborada para nosso mercado, embora hoje seja exportada para a Europa.

Em alguns aspectos os três parecem contemporâneos, como na inclinação do capô e do pára-brisa – a família Palio foi avançada nesses elementos, o que lhe facilitou manter-se atual depois de oito anos –, mas o desenho como um todo demonstra mais modernidade nos carros da Volkswagen e da GM. E este é superior em aerodinâmica, com Cx 0,306, ante 0,315 do Polo (o primeiro Palio declarava 0,33, mas não há informações sobre o Siena atual).

Cada um tem seus apreciadores, mas em nossa opinião o Corsa se sai melhor na harmonia do conjunto: é moderno, está de acordo com as tendências atuais da marca na Europa (Opel) e tem todo o jeito de "pequeno carro médio", em um belo trabalho do Estilo da GMB.

O Polo parece-nos exagerado na altura do porta-malas, além de ter lanternas traseiras retilíneas que não combinam com os faróis ovalados. Quanto ao Siena, que agrada mais ao vivo que em fotos, de fato adquiriu a sensação de um carro maior, mas falta concordância entre frente, laterais e traseira, além de o entreeixos curto ser evidente quanto visto de lado.

Conforto e conveniência

Estes talvez sejam os carros pequenos nacionais de melhor acabamento, tanto pela montagem quanto pelos materiais empregados. No Siena notava-se boa evolução no primeiro aspecto em relação ao Palio HLX antes avaliado, que devia pertencer a uma série inicial. O VW é superior em alguns materiais, mas perde para o Fiat no que se refere ao tecido de revestimento dos bancos (a unidade avaliada tinha bancos revestidos de couro, não mais disponíveis nesta versão para 2005).

O banco do motorista dos três possui ajuste em altura, que no Siena tem comando elétrico – um luxo para a categoria –, mas está vinculado às bolsas infláveis laterais, o que significa que equiparão poucas unidades vendidas. O do Corsa deveria ser mais fácil de usar. Já o volante tem regulagem de altura no Fiat e, além desta, a de profundidade no VW, o que ajuda a encontrar boa posição para dirigir, mas ela é correta mesmo no Chevrolet, de volante fixo.

O Siena adiciona ao painel habitual (incluindo conta-giros) o útil computador de bordo, com indicação de consumo em km/l, como deve ser, e duas medições para esta e outras funções. e ainda o sistema My Car, que permite configurar recursos como o travamento automático das portas e o alerta para excesso de velocidade – recurso exclusivo entre os três. Continua

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