Best Cars Web Site
Comparativo Completo
Clique para ampliar a imagem Clique para ampliar a imagem
Clique para ampliar a imagem
Motor potente, suspensão elevada e tração nas quatro rodas: a receita comum aos dois
picapes permite se aventurar no fora-de-estrada com confiança, mas sem grande conforto
Clique para ampliar a imagem Clique para ampliar a imagem
Clique para ampliar a imagem
O comportamento do Hilux está mais próximo de um automóvel que o do Ranger, com
uma exceção: a rigidez da suspensão traseira, ponto fraco de um projeto tão competente
Comentário técnico
> O motor do Ranger (foto), fornecido pela International Engines como o anterior de 2,8 litros, foi o primeiro em um picape no Brasil com a injeção eletrônica de duto único, que trabalha com alta pressão (1.600 bar) e resulta em precisão bem maior da quantidade de combustível a ser injetada. Sua injeção possui atuador piezoelétrico, que utiliza um cristal cuja função é alterar sua geometria de acordo com a passagem da corrente elétrica, em vez de bobina eletromagnética.

> Em comparação ao 2,8, outras vantagens são o cabeçote de alumínio (mais leve e eficiente na dissipação de calor) e as quatro válvulas por cilindro, itens comuns ao 3,0 do Hilux, que é fabricado pela própria Toyota. Só que a marca japonesa adotou a boa solução do turbocompressor de geometria variável (TGV), curiosamente ao mesmo tempo em que a Ford deixou de usá-lo (equipava apenas as versões mais luxuosas, de 135 cv). Também exclusivas do Hilux são as duas árvores de balanceamento, cuja eficácia na anulação de vibrações fica evidente em seu funcionamento suave.

> Novidade do Toyota é o uso de molas helicoidais na suspensão dianteira, como em automóveis, em vez das barras de torção adotadas no Ford. Não constituem, porém, grande diferença no comportamento.
Clique para ampliar a imagem


>
Os dois usam sistema antitravamento de freios (ABS) nas quatro rodas, mas a Ford aplicou o sensor de desaceleração longitudinal, como no EcoSport 4WD. Item muito bem-vindo em veículos fora-de-estrada, o sensor percebe que, apesar da atuação do ABS, não ocorreu a desaceleração esperada em uma frenagem intensa — indício de que o piso irregular levou ao travamento prematuro das rodas e fez o ABS liberar indevidamente a pressão de frenagem. Nesse caso, o sistema "autoriza" o módulo de comando do ABS a permitir a força de frenagem que o motorista solicita no pedal.

Avaliações - Página principal - Escreva-nos

© Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade