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Formas retilíneas, frente mais robusta no modelo 2005 e um estilo agradável: a Zafira permanece atraente para a maioria

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Na Picasso, linhas arredondadas e um perfil que tem adeptos e críticos; o estilo é rigorosamente o mesmo desde o lançamento

Concepção e estilo

Os dois modelos são ainda contemporâneos e se mantêm em produção na Europa. Derivadas do Astra e do Xsara, surgiram lá em 1999 e 2000, na ordem, e aqui em 2001. Ambas, porém — à diferença da Scénic em relação ao Mégane —, tiveram a distância entre eixos bem ampliada, em 22 centímetros no caso da Picasso, providência importante para o ganho de espaço interno que exibem. No entanto, a Zafira é pouco mais longa que um Astra três-volumes, graças ao balanço traseiro reduzido.

Em estilo seguem propostas bem diferentes. A Citroën apostou em formas arrojadas, com base em elipses, que não têm aprovação unânime e chegam a provocar rejeição pelo veículo em alguns casos — um exemplo de "ame ou odeie". A Chevrolet foi bem mais conservadora, ao optar por linhas retas e equilibradas: se não foi elogiada pela ousadia, ganhou a preferência de parte do público.

A Zafira 2005, lançada em março, exibe uma frente mais robusta, com novos pára-choque e grade. A nosso ver só reduziu a harmonia do desenho original, mas está de acordo com a atual tendência de estilos imponentes, "agressivos". A Picasso não traz alterações visuais. Em aerodinâmica são similares: o Cx da Citroën é 0,33 e o da Chevrolet, embora não divulgado aqui, tem esse valor na Europa.

Conforto e conveniência

O revestimento dos bancos em couro (cinza no carro avaliado), de série na Zafira Elite, valorizou seu interior e o deixou mais luxuoso que o da Picasso. Como sempre ocorreu, o desenho da Citroën é mais ousado, com os instrumentos no centro do painel e formas mais arrojadas no console, mas os acabamentos de porta são simples demais para esta categoria. O modelo da GM, embora tradicional, mostra um conjunto equilibrado e bem-acabado — a não ser por alguns plásticos rígidos e mal encaixados, como os das portas.

Nas duas o motorista senta-se alto, sendo os comandos da Picasso mais bem-resolvidos. Um problema crônico da Zafira, que talvez nunca seja sanado, é a má posição da alavanca de câmbio. O fabricante parece ter esquecido esse comando ao erguer os bancos em relação aos do Astra: mesmo com o assento na posição mais baixa, o topo da alavanca nivela-se às pernas do motorista, o que impõe uma operação nada confortável. Na Picasso a alavanca é montada no painel, posição bem melhor. Continua

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