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A suspensão hidroativa, destaque no C5, associa grande estabilidade a conforto de rodagem excepcional

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O Passat mostra acerto de suspensão dos melhores e também traz faróis de xenônio com efeito autodirecional

Por outro lado, o VW venceu com boa margem em consumo, como ao fazer 2,2 km/l a mais no ciclo rodoviário (veja os resultados e a análise detalhada). Os dois ganharam há pouco tempo câmbio automático de seis marchas, cada vez mais comum no mercado mundial, com vistas à redução de consumo e de emissões poluentes. Permitem mudanças manuais seqüenciais por meio da alavanca seletora (o Passat vem ao Brasil sem os comandos no volante, disponíveis lá fora) e contam com modo esportivo, que mantém marchas mais baixas e aumenta o efeito de freio-motor ao desacelerar.

O do C5 adiciona o modo de inverno, para terrenos de baixa aderência. Já o do Passat indica a marcha em uso mesmo em modo automático. O VW traz ainda o Auto Hold, sistema que aciona os freios ao parar em aclive e os libera à medida em que é acelerado, dispensando o motorista dessa tarefa. Comum a ambos os modelos é ser possível, em operação manual, retomar velocidade com acelerador bem aberto abaixo de 2.000 rpm, condição de economia.

A suspensão do Citroën segue suas melhores tradições, com um sistema hidroativo com controle eletrônico, que substitui molas e amortecedores por esferas com gás e fluido (leia mais sobre técnica). O resultado é uma notável absorção de irregularidades e oscilações, verdadeiro colchão sobre rodas, associada a ótimo controle dos movimentos da carroceria em uso vigoroso. A versão V6 inclui um modo esportivo que deixa o rodar pouco mais firme, sem comprometer o conforto.

Dentro do possível com um esquema convencional, sem eletrônica, o Passat também surpreende. Associa um comportamento preciso, de fácil controle, a um rodar suave e que absorve muito bem as irregularidades — mais do que se espera dos pneus de perfil baixo, 235/45-17. A General Motors precisa tomar umas aulas com seu Vectra Elite... Como o C5, conta com controles de estabilidade e tração, que podem ser desligados.

Também constam de ambos uma assistência de direção bem calibrada, que a deixa leve em baixa velocidade e muito precisa em alta, e freios de grande capacidade, com sistema antitravamento (ABS) e distribuição eletrônica entre os eixos (EBD). É pena que o Passat venha ao Brasil sem monitor de pressão dos pneus, útil item de segurança presente no C5.

Os dois carros têm faróis de primeira linha, com lâmpadas de xenônio para os fachos baixo e alto (que no VW ficam no mesmo refletor, do tipo elipsoidal), lavadores e efeito autodirecional. Este é um show à parte: basta esterçar o volante para que o facho baixo acompanhe a direção apontada pelo carro, recurso muito útil em estradas sinuosas. O Passat acrescenta um facho destinado a baixas velocidades, que ilumina com perfeição as esquinas. Faróis de xenônio possuem ajuste automático de altura, o que dispensa a regulagem no painel. E ambos vêm com retrovisor esquerdo biconvexo, faróis e luz traseira de neblina e repetidores laterais das luzes de direção. Vale notar que a VW abandonou o discutível retrovisor direito pequeno da geração anterior.

Há empate em segurança passiva, de alto nível nos dois: vêm de série com bolsas infláveis frontais, laterais dianteiras e cortinas, além de encostos de cabeça e cintos de três pontos para todos os ocupantes. Continua

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