Um novo motor 1,8 sem a
tecnologia CVCC era adotado em 1984, levando a potência a 86 cv. As
normas de emissões mais severas exigiam o catalisador e não mais se
justificava o cabeçote exclusivo da marca. Para marcar a mudança, o
estilo era renovado nos faróis, grade e pára-choques e a suspensão do
hatch ficava mais firme e esportiva. Só então chegava o acabamento LX
para o sedã. No último ano desse modelo o Accord ganhava injeção de
combustível em uma versão de vida curta, a SE-i. A potência passava a
bons 110 cv e havia itens como rodas de alumínio e bancos de couro.
Ainda
maior A terceira
geração, lançada como modelo 1986, crescia expressivamente — 9 cm no
comprimento, 15 cm na distância entre eixos — e o peso acompanhava,
chegando a 1.150 kg. O desenho estava bem mais esportivo, com a
inusitada adoção de faróis escamoteáveis, em geral reservados a carros
esporte, e a aerodinâmica evoluía expressivamente. Outros destaques
estavam na grande área envidraçada e na linha de cintura bastante baixa,
incluindo a base do pára-brisa, o que conferia visibilidade ímpar. Continua
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