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Carros do Passado

A versão sedã de duas portas, oferecida também com pintura em dois tons, ampliava a linha em outubro de 1969, vindo um ano depois o 100 Coupé S. Era um cupê fastback esportivo de estilo interessante, com praticamente toda a carroceria exclusiva, vidros mais inclinados e saídas de ar nas largas colunas traseiras. Em relação ao sedã era mais curto (4,39 metros contra 4,59), largo (1,75 m ante 1,73) e baixo (1,37 m contra 1,42), e usava pneus mais largos, 185/70-14 em vez de 165/80-14.

O cupê 100 S, lançado em 1970, combinava um perfil mais baixo e largo a uma carroceria fastback, que não o associava aos sedãs da linha, a não ser pela frente

O cupê trazia um novo motor, de 1.871 cm³, dois carburadores Solex e 115 cv, para acelerar de 0 a 100 km/h em 11 segundos e chegar a 185 km/h. Sua frente tinha quatro faróis circulares, que mais tarde chegariam ao sedã: em setembro de 1971 na versão GL e em 1973 como opção aos demais acabamentos. Nos Estados Unidos, porém, o cupê nunca foi vendido e o sedã usou esses faróis desde o início, em 1970.

As versões de quatro portas eram revisadas em 1971. A básica tinha a potência estabelecida em 85 cv, enquanto as novas LS e GL passavam a ter o motor de 1,9 litro do cupê com um só carburador, desenvolvendo 100 e 112 cv, na ordem. Em 1974 o novo L e o LS adotavam um motor bem conhecido dos brasileiros, de 1.588 cm³ e 85 c
v — o mesmo de nosso Passat TS. No mesmo ano o Coupé recebia o motor 1,9 de um carburador e 112 cv, perda de 3 cv em relação à versão original. Continua

Além do desenho esportivo, o Coupé S inaugurava o motor de 1,9 litro e 115 cv
Pelo mundo
O Audi 100 de terceira geração é, até hoje, produzido na China. Tudo começou em 1986, com fabricação pela Shangai Volkswagen e motor 1,8 de 90 cv. Dois anos depois a FAW (First Auto Works) assumia a produção, de início com componentes alemães e mais tarde com parte do conteúdo nacionalizado. Além do motor 1,8 havia opções de cinco cilindros e 2,25 litros (130 ou 170 cv) e de V6 com 2,6 litros e 137 cv.

Em 1993 surgia uma curiosa versão picape, dotada de motor 2,2 de quatro cilindros fornecido pela Chrysler. Um modelo de entreeixos longo, usado como carro oficial do governo (acima) e o motor V8 4,2 também foram oferecidos. Era introduzida a quarta geração na China, mas a anterior permanecia.

Após três anos, a Volkswagen associava-se à FAW e o 100 mais moderno era renomeado FAW-VW 200, recebendo mais tarde os motores V6 2,4 de 129 cv e até um V6 de 2,0 litros da Nissan. Na linha 2002 o modelo antigo, chamado de Hongqi CA 7200, recebia nova frente (acima) e passava a vir apenas com motor VW 1,8 ou Audi V6 2,4.

A terceira geração do 100 também foi lançada na África do Sul, em 1983, com acabamento simples e sem tração integral, montada com componentes importados. Era chamada de 400 (motor 1,8), 500, 500 E ou SE (motor 2,2, com injeção nos dois últimos). Em 1992 a quarta geração era introduzida, com as mesmas designações 500. Hoje a empresa vende o A6.

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