Todos os vidros tinham controle elétrico — inclusive aquele, opcional, que separava o motorista dos passageiros — e o traseiro possuía desembaçador elétrico, algo incomum na época. O 600 foi também o primeiro carro do mundo com ajuste interno dos retrovisores. O motorista dispunha no belo painel de velocímetro graduado em milhas e quilômetros por hora, conta-giros e marcadores de pressão de óleo, temperatura do motor e nível do tanque de gasolina, cuja reserva contava com 19 litros, além de relógio elétrico. A luz interna já era temporizada. |
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No interior, painel completo, o grande volante típico dos Mercedes e um acabamento sofisticado, que não fazia economia em madeiras nobres, veludo e couro |
O sistema de áudio tinha
um rádio Becker Grand Prix AM-FM-LW
(ondas longas, banda que só se usou na Europa) e antena elétrica automática. O
sistema de ventilação interna, muito eficiente, vinha com circulação de
ar à temperatura ambiente e ar quente por todo o amplo compartimento de
passageiros; o ar-condicionado era opcional. Conforme o pedido, podia
ter minibar, televisão, telefone e equipamentos de escritório. |
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O espaço no
banco traseiro era um ponto alto, permitindo a instalação pela fábrica Todos os bancos tinham
controles hidráulicos, em que apenas um botão fazia o ajuste horizontal,
o vertical e o do encosto. Os traseiros podiam ficar um de frente ao
outro ou não, conforme a configuração pedida, e eram ajustáveis em
distância e reclinação. Todos atrás tinham apoio para os pés. Para
suportar tantos acessórios, a bateria tinha 88 ampères-hora e havia dois
alternadores. |
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