



Versões da segunda geração do
Astra que não tivemos aqui: hatch e perua esportivos OPC
Turbo (cujo motor era exportado do Brasil), o cupê e o conversível
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Em
1999 vinha a versão esportiva OPC, sigla para Opel Performance Center.
Com base no três-portas, seu motor 2,0 16V modificado fornecia 162 cv. O
conjunto incluía suspensão mais firme, pneus mais largos e de perfil
baixo, defletor dianteiro e aerofólio traseiro. E a família continuava a
crescer: em abril de 2000 chegava o Astra Coupe (cupê), com linhas mais
esportivas que as do hatch três-portas e maior comprimento, 4,27 m,
similar ao do sedã. Com ele vinham novos motores 1,8 16V de 125 cv e 2,2
16V de 147 cv.
O conversível acompanhava a renovação no Salão de Genebra de 2001, com
linhas formuladas pelo estúdio italiano Bertone, também responsável pela
construção da carroceria. Tinha comando elétrico da capota e
controle de estabilidade opcional. No
ano seguinte essas variações passavam a contar com o motor 2,0 16V turbo
de 200 cv, fabricado no Brasil só para exportação, que levava o
conversível a acelerar de 0 a 100 km/h em oito segundos. Logo era
aplicado também à perua e ao hatch, em versão chamada de OPC Turbo, que
incluía rodas de 17 pol.
No Salão de Frankfurt de 2003 surgia o Astra de terceira geração, com
linhas que lembravam as duas anteriores, embora com maior contraste
entre os ângulos e as curvas. Além de materiais mais luxuosos no
interior, trazia novidades como telefone ativado pela voz,
reconhecimento do usuário para acesso e partida sem chave, monitor da
pressão dos pneus, faróis com orientação automática na direção das
curvas e ajuste eletrônico dos amortecedores. A plataforma básica e a
distância entre eixos, porém, eram as mesmas do anterior.
Havia cinco motores a gasolina (1,4 Twinport de 90 cv, 1,6 Twinport de
105 cv, 1,8 de 125 cv e 2,0 turbo em versões de 170 e 200 cv) e quatro
turbodiesel (1,7 de 80 e 100 cv, 1,9 de 120 e 150 cv).
Continua
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