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Comportamento dinâmico era um destaque do Astra, e o acabamento interno, um ponto negativo; o três-volumes em 1999 e o Sport no ano seguinte ampliavam a linha

Comparado a seu antecessor, o Astra exibia grandes vantagens: maior espaço interno, estrutura bem mais rígida, suspensão dianteira com subchassi, volante com ajuste em altura e profundidade, opção de bolsas infláveis, pedais que desarmavam em caso de colisão para não ferir as pernas do motorista, cintos de três pontos para todos os ocupantes. Era o primeiro carro nacional com lanternas traseiras translúcidas e assistência eletroidráulica de direção, opcional. Seu comportamento dinâmico era dos melhores e transmitia a sensação de grande solidez. No entanto, decepcionava pelo acabamento interno, com uso de materiais simples demais para a categoria, e pelo rodar não muito confortável.

Além das quatro portas, alguns reivindicavam uma versão mais potente, já que no Kadett GSi o motor 2,0 chegava a 121 cv (ajudado pela ausência de catalisador, desnecessário à época para atender às normas de emissões poluentes) e lidava com menor peso. Em fevereiro de 1999 a GM atendia a ambos os pedidos: chegavam o Astra Sedan, com três volumes e quatro portas, e o motor 2,0 com duplo comando e 16 válvulas, oferecido também ao hatch.

Enquanto a nova carroceria trazia mais espaço para bagagem (432 litros ante 370) e fácil acesso ao banco traseiro, o propulsor de 128 cv, somado a um câmbio de relações fechadas, conferia grande agilidade. Era o mesmo usado de 1996 a 1998 no Vectra CD, mas com a potência reduzida em 8 cv para colocar o carro em categoria de menor Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Aplicado ao acabamento GLS, o 16V vinha acompanhado de pneus 195/60-15 (no lugar de 185/65-14) e freios de maior diâmetro, um pacote ainda discreto. Verdadeiro lobo em pele de cordeiro.

Cordeiro em pele de lobo   O hatch com o novo motor era um legítimo sucessor do Kadett GSi em termos de desempenho, mas não em aparência. A GM sabia que muitos, sobretudo jovens, apreciam um carro que demonstre por fora o vigor que têm por dentro... ou não. Assim, tomava outra estranha medida e apresentava em 2000 o Astra Sport, versão esportiva na aparência, mas nem tanto sob o capô. Continua

Em escala

Opções de Astras não faltam no catálogo da alemã Minichamps, que prioriza a escala 1:43 e dedica atenção aos detalhes. Da segunda geração há o cupê (acima) vinho e o conversível prata, ambos com interior em vermelho.

O terceiro modelo aparece nas versões de cinco portas (em branco ou cinza escuro), perua (bege ou azul escuro) e cupê GTC (prata, acima, ou azul claro), este o último inserido na oferta do fabricante. Não poderiam faltar os carros de competição do DTM, o turismo alemão, da temporada de 2000.

O modelo três-portas está na linha da Welly, em 1:24, azul claro. Embora sem grande qualidade, parece a versão GLS 16V nacional até 2002.

O Astra de segunda geração é feito, também em 1:43, pela Schuco. A linha inclui o cinco-portas em prata e a perua em três opções: dourado, ambulância branca/vermelha (acima) e carro de bombeiros vermelho.

Oferece também o sedã em azul, verde ou vermelho. Salvo por detalhes como as rodas, é praticamente igual ao feito aqui até 2002, antes da reestilização, o que torna essa miniatura especialmente interessante aos brasileiros.

A marca também faz o carro do DTM, em versões amarela, amarela/azul, preta, preta/azul, azul/branca/laranja e preta/vermelha, na mesma escala. Cobre as temporadas de 2002 e 2003.

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