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Por fora e por dentro, o Camaro estava modernizado e mais atraente; o motor V8 do
Z/28 passava a 190 cv em 1983, justificando o anúncio: "mais quente que pimenta do Texas"

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O público queria potência, e foi atendido na linha 1985 com um motor de 215 cv; o IROC-Z (no anúncio) buscava o apelo das competições: "qualquer semelhança entre estes dois Chevrolets é estritamente intencional"

Acima dele vinha o V6 de 2,8 litros e 112 cv, disponível também para o Berlinetta, que por sua vez oferecia ainda o V8 305 de 145 cv. O mesmo motor equipava o Z/28, o topo de linha. Opcional para este era a Cross Fire Injection, uma injeção eletrônica monoponto, que aumentava em 20 cv a potência do V8. O novo Camaro foi escolhido carro-madrinha da 500 Milhas de Indianápolis de 1982, mas, para infelicidade do público que assistiu à prova, estava equipado com um V8 350 altamente modificado, muito mais potente que o 305 disponível para o mercado.

Quem esperasse pelo ano seguinte, 1983, poderia optar pelo motor L69. Com o mesmo comando de válvulas do Corvette, escapamento especial e carburador de corpo quádruplo, esse V8 305 rendia bons 190 cv e usava o primeiro câmbio de cinco marchas do Camaro. O motor foi muito bem recebido pelos compradores — tanto que em 1984 já estava disponível para ele a caixa automática de quatro marchas 700R4. A problemática injeção Cross Fire foi abandonada e a versão Berlinetta ganhava painel digital. Os críticos diziam que o equipamento devia ser mais entusiasmante que o fraco motor V6.

Para 1985 a Chevrolet desenvolveu a versão IROC-Z, assim batizada pela participação do Camaro na International Race of Champions, uma competição disputada todos os anos entre campeões destacados no cenário americano. O Camaro foi o carro oficial do evento de 1975 a 1989. A versão trazia rodas de 16 pol e faixas decorativas. No topo de linha havia uma injeção eletrônica mais confiável, que levava o V8 a 215 cv. O sistema também equipava o V6 2,8, que passava a 135 cv. A única alteração significativa para 1986 foi a instalação da terceira luz de freio. Nesse ano, um IROC-Z branco foi trazido para o Salão do Automóvel de São Paulo, que contou apenas com carros importados. Continua

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