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Em 1987 voltavam o conversível e o motor
350, que desenvolvia a maior potência em 13 anos; na propaganda, "seu maior pesadelo": um policial bem-equipado com o novo Camaro... |
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Entre 1988 e 1991, novidades como um V6 de maior cilindrada, bolsa inflável, o retorno do RS e o encerramento do IROC-Z, que deixava o Z/28 novamente como topo da linha |
A
linha 1987 era marcada pela
volta do legendário V8 350, como opção no pacote IROC-Z. A potência
saltava para saudáveis 225 cv (a mais alta em um Camaro em 13 anos) e o
conversível voltava, o que interrompia um hiato que começou em 1969.
Ciente das limitações do quatro-cilindros, a Chevrolet interrompeu sua
produção, além de extinguir a versão Berlinetta. Para substituí-la, um
nome já conhecido: LT. A
terceira luz de freio vinha no aerofólio traseiro, que agora era
equipamento de série nos Camaros. Com o nome IROC-Z consolidado no
mercado, o Z/28 deixava de ser oferecido mais uma vez. O V8 305 básico,
antes dotado de carburador de corpo duplo (o quádruplo era opcional da
versão H.O., High Output ou alto rendimento), ganhava 5 cv com a
injeção. |
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