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A última geração do Camaro, em 1993, trazia um desenho moderno e motores de 160 a 275 cv, esta sua maior potência em valores líquidos desde o início

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Depois do conversível comemorativo de 1997, com o padrão visual do carro da 500 Milhas de 1969, uma alteração de estilo: o modelo 1998, embaixo, ganhava novos faróis

Com a quarta geração a caminho, pouco foi alterado no modelo 1992. Todas as versões traziam uma inscrição comemorativa de 25 anos no painel, além de faixas decorativas do chamado Heritage Package.

O último Camaro   Se por fora a nova geração de 1993 trazia um estilo todo novo, muito havia sido aproveitado da terceira geração em sua plataforma, como o assoalho e a suspensão traseira. Os pára-lamas dianteiros agora eram de plástico e a suspensão McPherson dava lugar à de braços sobrepostos. A caixa de direção passava a ser do tipo pinhão e cremalheira, mais leve e precisa que o antigo esquema de pinhão e rosca sem fim. Com um visual muito moderno, o teto era pintado na cor preta em todas as versões.

O motor básico era um V6 de 3,4 litros e apenas 160 cv, enquanto o topo de linha Z/28 trazia o mesmo LT-1 do Corvette, com 5,7 litros, mas amansado para render apenas 275 cv — ainda assim valores líquidos, o que na prática o tornava o Camaro mais potente desde 1967. A GM seguia uma política de não o deixar alcançar a potência do "Vette", para evitar uma competição interna. O conversível não estava mais disponível, mas havia a caixa automática de quatro marchas e a nova manual de seis. Freios a disco com sistema antitravamento (ABS) e rodas de aro 16 pol eram de série. Foi mais uma vez o carro-madrinha da 500 Milhas de Indianápolis.

O novo conversível aparecia em 1994, sem apresentar os mesmos problemas de torção da primeira e da terceira gerações. A única modificação no cupê era o câmbio automático 4L60, dotado de comando eletrônico. No ano seguinte o Z/28 trazia controle de tração, muito útil em dias chuvosos e regiões de inverno rigoroso. A versão básica recebia um novo V6, de 3,8 litros e 200 cv, que se tornaria a única opção de seis cilindros em 1996. Desta vez era um motor satisfatório, chegando a ser mais potente que o Camaro de topo de 1984. O RS mais uma vez era oferecido, com aerofólio traseiro, defletor dianteiro e saias laterais.

O Z/28 ganhava 10 cv e o SS reaparecia, com grandes rodas de 17 pol e pneus 245/40. O motor era recalibrado para render excelentes 305 cv, o mais potente desde a adoção da medição líquida em 1971. E assim permaneceu o Camaro até 1997, quando surgiu a edição especial do trigésimo aniversário, na cor branca com faixas laranja, no mesmo estilo do carro-madrinha da 500 Milhas de Indianápolis de 1969. Apenas 103 unidades do SS foram fabricadas com o motor V8 LT4 do Corvette, de 330 cv.

Em 1998 foi realizada a única alteração visual dessa geração. Os pares de faróis quadrados retraídos davam lugar a dois faróis de refletor duplo, arredondados e rentes à carroceria. O venerado V8 LS1 do Corvette era o primeiro motor com bloco e cabeçotes de alumínio desde o ZL-1 de 1969. Com cilindrada próxima a 5,7 litros, como o anterior, na versão original desenvolvia 305 cv, mas com admissão forçada chegava aos 320. O V6 3,8 permanecia nos 200 cv. Continua

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