Linhas arredondadas e atraentes marcavam a linha 1987. Faróis alongados pelas luzes de direção, numa curva até as laterais, combinados a colunas negras cobertas por vidro, exceto as dianteiras, davam personalidade ao Mirage/Colt. O foco do projeto era o desempenho. O Mirage Cyborg fazia a vez de versão mais esportiva da linha, com seu motor 1,6 turbo com duplo comando e quatro válvulas por cilindro, que rendia 145 cv a 6.000 rpm. |
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Outra geração aparecia em 1987: o Colt/Mirage estava agora arredondado e, na versão turbo, desenvolvia 145 cv com as 16 válvulas |
Em
1988 chegava o Mirage sedã quatro-portas, vendido novamente como
Lancer no exterior. O Lancer japonês, por sua vez, vinha apenas na
configuração cinco-portas e diferia no desenho do hatch de três
por ter carroceria de dois volumes e meio, ao estilo do Ford Escort.
Até opção de tração total ele tinha. Essa geração novamente daria
origem aos clones americanos da Chrysler, o Dodge e o Plymouth Colt, e
com a recente aquisição da AMC pelo fabricante americano, o Eagle
Summit. |
Faróis e lanternas perdiam as linhas retas na geração de 1991, tanto no sedã Lancer (ao lado) quanto no Mirage/Colt; a nova perua vinha um ano depois |
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