Um
aumento de cilindrada para 430 pol³ (7,0 litros) era providenciado em
1967, passando o V8 a render 360 cv. Embora também fosse denominado
comercialmente de Wildcat, era um novo motor de bloco grande, não um
mero aumento do "Nailhead". A esse tempo o Electra já oferecia mais
equipamentos de conforto, como controle elétrico da tampa do
porta-malas, ajuste de altura do volante, rádio AM/FM e servo-freio. À
noite, a traseira ganhava luminosidade de um lado a outro com as
amplas lanternas. Depois de perder os quebra-ventos em 1969, no ano
seguinte o Electra ganhava o enorme V8 de 455 pol³ (7,45 litros) e 360
cv, da mesma família do 430. Seria o maior motor em sua história.
A segunda geração estreava na linha 1971, mantendo o perfil longo e
baixo da anterior, a ponto de não se notar facilmente que era um novo
carro. Agora havia só versões hardtop, sendo abolidos o sedã de
quatro portas com coluna central e o conversível. Os ventiports
continuavam lá, em posição mais alta. O motor 455 era mantido, de
início com 315 cv — número que cairia bastante um ano depois, com a
entrada em vigor da medição líquida
de potência, e que continuaria a diminuir com as restrições de consumo
e emissões poluentes que viriam mais tarde.
Continua
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